Alunos montam lan house em escola e aprendem sobre empreendedorismo
Os alunos da 4ª série da Escola Alice Bernardes Silva participaram do Programa Sebrae Jovens Empreendedores e, para colocar em prática o que foi aprendido em sala de aula, montaram uma lan house, a "Alice Games", na sala de informática da unidade. O objetivo é mostrar os desafios enfrentados no dia-a-dia de uma empresa. A lan house é gerida por 73 alunos, que se revezam em equipes de seis pessoas, para administrar as áreas financeiras, de divulgação e atendimento.
"Eles aprendem a calcular o troco, como tratar o cliente. É um verdadeiro negócio. Eles estão aprendendo a ser verdadeiros empreendedores para o futuro", diz a diretora da escola, Maurícia Simões dos Santos Palácio.
Durante o intervalo do almoço, quando a lan house fica aberta, a demanda é maior que a oferta. Uma fila enorme se forma para utilizar um dos 17 computadores e poder jogar alguns dos mais de 70 jogos educativos a R$ 0,25 cada 15 minutos.
"Teve um planejamento com as professoras, depois uma pesquisa foi feita com os alunos sobre os temas dos jogos, pesquisamos softwares livres na internet e definimos que jogos violentos seriam vetados", conta o professor de Informática Maycon José Lemos Gomes.
Os empreendedores mirins trabalham fantasiados e isso é pura estratégia de marketing para atrair a clientela. "Eu achei muito bom, porque incentiva a gente", afirma a aluna Geovana Thalita Benhossi, 9 anos.
O dinheiro arrecadado é dividido entre os "donos" da lan house, mas a recompensa maior é o conhecimento adquirido.
"Eles aprendem a calcular o troco, como tratar o cliente. É um verdadeiro negócio. Eles estão aprendendo a ser verdadeiros empreendedores para o futuro", diz a diretora da escola, Maurícia Simões dos Santos Palácio.
Durante o intervalo do almoço, quando a lan house fica aberta, a demanda é maior que a oferta. Uma fila enorme se forma para utilizar um dos 17 computadores e poder jogar alguns dos mais de 70 jogos educativos a R$ 0,25 cada 15 minutos.
"Teve um planejamento com as professoras, depois uma pesquisa foi feita com os alunos sobre os temas dos jogos, pesquisamos softwares livres na internet e definimos que jogos violentos seriam vetados", conta o professor de Informática Maycon José Lemos Gomes.
Os empreendedores mirins trabalham fantasiados e isso é pura estratégia de marketing para atrair a clientela. "Eu achei muito bom, porque incentiva a gente", afirma a aluna Geovana Thalita Benhossi, 9 anos.
O dinheiro arrecadado é dividido entre os "donos" da lan house, mas a recompensa maior é o conhecimento adquirido.
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